No pomar da vida,
Não apanhei a maçã desejada
- Tinha uma metade apodrecida
E outra, acreditem, insípida.
Outras vezes,
Colhi outras várias maçãs do mesmo velho pomar,
E eram essas outras várias, sempre as mesmas.
Exasperado,
Desejei que secasse o velho pomar.
Inopinadamente,
Secou o velho pomar...
Como se ele atento me escutasse
(e por vingança, me privasse de seus frutos podres ... sem nenhum sabor).
Pensei, então, ter-me equivocado.
E ao invés da sequidão do velho pomar,
Um pomar novo e saudável
Tivesse eu desejado.
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