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Um grito de doidice pré-moldado,
Que não é constantemente pela língua censurado.
Às vezes fere, às vezes ofende,
Apressando assim a perder a calma santa.
Tenho medo de minha própria língua,
Não me serve a desgraçada.
Mesmo tendo em minha boca sua carcaça enfiada,
Não me acata quando tento silênciá-la.
Um dia de coragem, ainda a deixarei à míngua.
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